És tão simples
E tão complexo.
Amargo e tão doce,
Passa por nós sem vê-lo
Mas o sentimos,
Pelas rugas ou
Pelo corpo flácido.
Por amores não vividos
Por paixões não sentidas.
Tempo quem és tu?
Que me aborrece e me alegra
Me da desgosto e me orgulha.
Nascemos, vivemos e morremos,
Tais coisas comandadas por você, tempo.
Derruba máscaras que tu mesmo constrói,
Tempo achaste o senhor da razão?
Mas tu passas,
As coisas mudam,
Nós mudamos,
Tempo, tempo, tempo!
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